dois perdidos numa noite suja

sábado, abril 28, 2007

Amanhã é tudo nosso



Gamacharlie, a risada mais charmosa do Jardim Botânico, estava no Campo de Santana cobrindo a festa de São Jorge para o Palma Louca quando se deparou com esta bela cena.

Pensando com carinho em bravomikefoxtrot, apertou o botão.

Veja o fotojornal aqui. O texto é de charliemike pataxó, nossa versão indígena do codinome mais conhecido do Oeste.

sábado, abril 21, 2007

Vai uma coxinha?



A edição deste sábado do Globo relata os estranhos hábitos dos antepassados de victorromeu, a filha pródiga do Norte Fluminense (no quadro acima, o bisavô da moça, de chapéu, participa de filme etnográfico).

Vejam o que conta a reportagem de Roberta Jansen:

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Comedores de gente, guerreiros ferozes e arredios. As características mais citadas para definir os índios goitacazes são também uma boa pista para entender por que se sabe tão pouco sobre essa tribo, de grandes caçadores e pescadores, que chegou ao litoral por volta do século II. A maioria dos relatos existentes foi feita com base em informações de segunda mão, muitas vezes fornecidas pelos tupis, seus inimigos, que cultivavam uma relação mais amistosa com os colonizadores e, portanto, eram melhor retratados por estes.

Os goitacazes tampouco se relacionavam com portugueses ou franceses que por essas bandas andavam e pouquíssimos negócios faziam com eles.

Para esses nativos, todos eram inimigos. E inimigo, em sua língua, jê, significa “gente de comer” (tapouyest). Para conhecer melhor essa tribo, que ocupou o Rio de Janeiro de São Pedro da Aldeia até a fronteira com o Espírito Santo entre os séculos II e XVII, pesquisadores do Museu Nacional estão escavando sítios na Região dos Lagos. Sempre associados a Campos — não por acaso, dos Goitacazes — esses nativos ocuparam também a serra e o litoral fluminenses. (...)

domingo, abril 08, 2007

Na espera



Dois mil e sete está até divertido, mas dá pra pular esses meses que faltam até o carnaval do ano que vem?

sexta-feira, abril 06, 2007

Leitura de feriado



Veja, estimada leitora, o que arrumou o Xico Sá na rodoviária do Tietê em busca de uma pauta perdida. Depois de conferir o relato, atenção à liturgia: modere no chocolate, não mate Jesus comendo carne vermelha. Boa páscoa.