Torcida broxa
O movimento das putas caiu. No fim da tarde, a matéria também.
Tem coisas que só o insonia mostra pra você.
Além dos torcedores que sonhavam com o tetracampeonato em casa, outro grupo de alemães vai guardar más lembranças da Copa. Prostitutas e donos de bordéis se frustraram com torcedores estrangeiros que, de olho na bola, tiveram pouco tempo para se ocupar com outras coisas.
Aberto estrategicamente ao lado do Estádio Olímpico de Berlim, o Artemis esperava faturar alto com a chegada de 500 clientes por dia, mas só conseguiu atrair a metade. Como consolo, as moças foram bem tratadas: não houve os temidos incidentes com hooligans.
— Estamos felizes. Graças a Deus, não tivemos estresse, foi tudo tranqüilo. Mas a Copa ainda não terminou — disse a gerente da casa, que se identificou apenas como Vanessa.
Em Colônia, o movimento no maior bordel da Europa, que tem 11 andares dedicados à saliência, também ficou aquém do esperado. O Pascha chegou a decorar a fachada com as bandeiras dos 32 países do Mundial — ou quase, já que as do Irã e da Arábia Saudita foram escondidas com tinta preta para evitar conflitos com a comunidade islâmica.
— Futebol combina com cerveja, mas parece que o entrosamento com o sexo não é tão bom — arriscou o porta-voz da polícia local, Burkhard Jhan, antes de comentar que as prostitutas da cidade andavam aborrecidas.
Em Munique, os negócios começaram bem, mas a disposição dos visitantes caiu a partir das oitavas-de-final da Copa. Autoridades informaram que houve aumento de 60% no número de prostitutas durante a primeira fase, mas o movimento fraco levou a maioria a voltar mais cedo para casa. A Alemanha tem cerca de 400 mil profissionais do sexo registradas. Elas pagam impostos e recebem os mesmos benefícios de qualquer trabalhador.
Tem coisas que só o insonia mostra pra você.
Além dos torcedores que sonhavam com o tetracampeonato em casa, outro grupo de alemães vai guardar más lembranças da Copa. Prostitutas e donos de bordéis se frustraram com torcedores estrangeiros que, de olho na bola, tiveram pouco tempo para se ocupar com outras coisas.
Aberto estrategicamente ao lado do Estádio Olímpico de Berlim, o Artemis esperava faturar alto com a chegada de 500 clientes por dia, mas só conseguiu atrair a metade. Como consolo, as moças foram bem tratadas: não houve os temidos incidentes com hooligans.
— Estamos felizes. Graças a Deus, não tivemos estresse, foi tudo tranqüilo. Mas a Copa ainda não terminou — disse a gerente da casa, que se identificou apenas como Vanessa.
Em Colônia, o movimento no maior bordel da Europa, que tem 11 andares dedicados à saliência, também ficou aquém do esperado. O Pascha chegou a decorar a fachada com as bandeiras dos 32 países do Mundial — ou quase, já que as do Irã e da Arábia Saudita foram escondidas com tinta preta para evitar conflitos com a comunidade islâmica.
— Futebol combina com cerveja, mas parece que o entrosamento com o sexo não é tão bom — arriscou o porta-voz da polícia local, Burkhard Jhan, antes de comentar que as prostitutas da cidade andavam aborrecidas.
Em Munique, os negócios começaram bem, mas a disposição dos visitantes caiu a partir das oitavas-de-final da Copa. Autoridades informaram que houve aumento de 60% no número de prostitutas durante a primeira fase, mas o movimento fraco levou a maioria a voltar mais cedo para casa. A Alemanha tem cerca de 400 mil profissionais do sexo registradas. Elas pagam impostos e recebem os mesmos benefícios de qualquer trabalhador.
3 Comments:
Não entendi essa sua súbita obsessão pela mais antiga das profissões. Andas freqüentando a zona do baixo meretrício?
By foxtrotbravo, at 6/7/06 17:13
estou pensando em mudar de profissão, jornalismo paga muito mal
By bravomikefoxtrot, at 7/7/06 15:26
Gente.. calouro querendo conquistar uma Bia Falcão!
By Anônimo, at 10/7/06 09:43
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